Além do Silício: IBM revela primeiro processador de 7nm do mundo
Parece que a Lei de Moore ainda resiste nele, mas sei processo criativo teve que utilizar de técnicas e matérias exóticos.
Até que ponto podemos levar a Lei de Moore? Começa a ser uma pergunta a se pensar quando os processadores empurram os seu processo de confecção até quase a infinitesima parte.
Os chips Broadwell da Intel de 14nm sofreram com longos atrasos, deteriorando a agenda pontual de produção da Intel. A TSMC, companhia produtora das unidades de processamento de NVIDIA e AMD, ficou travada em 28nm por anos. A Intel planeja empurrados processadores pra 10nm em 2017,mas a IBM já está olhando além disso é simplesmente revelou o primeiro processador de 7nm funcional do mundo, a base de uma produção bem exótica.
Criar esse processador exigiu manipular o silício puro, segundo a IBM. IBM - junto com Samsung, Global Foundaries etc - talharam os canais de transístores do silicon-germanium para aprimorar a mobilidade dos elétrons em escala tão pequena. Intel disse que chips de 10nm seriam a última linha para os chips de silício puro.
IBM teve que recorrer para tecnologias de ponta da litografia para conseguir chegar a funcionalidade do Chip. Foram utilizadas litografias ultravioletas avançadas, as quais a Intel vem estudando por anos. Os detalhes por trás dessas tecnologias são complexos, mas essencialmente, um feixe de luz com um comprimento de onda bem mais agudo. Os benefícios são óbvios.